A esperança que ela tinha
de um dia recuperar
a alegria que estava perdida,
não passava de uma utopia.
Seus sonhos, por mais que ela acreditasse,
nunca aconteciam.
Um dia de alegria,
e o resto de melancolia.
Amigos já não existiam.
Na solidão se escondia...
Guardando seus sentimentos verdadeiros,
demonstrando apenas o desprezo.
E isso a afastava das pessoas que ela
tanto amava.
O sofrimento aumentava
A paciência faltava
A raiva já não controlava.
A cada dia que passava,
mas sozinha ela ficava.
E o medo que mais temia
era o de ser infeliz
pelo resto de sua vida.
Você escreve super bem, Palloma!
ResponderExcluirObrigada, Thiago!! Fico feliz que tenhas gostado!
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